(por Luciano Silvestre)
A partir de hoje, a quarta-feira no nosso blog receberá o nome de "Educação em destaque", cujo objetivo é retratar a educação brasileira. Os textos serão baseados em reportagens atuais e carregados com altos níveis de ironia. Mas vamos ao que interessa...
Para começar, escolhi dois assuntos que estão gerando polêmicas nos últimos dias: a falta de vagas nas creches de São Paulo e a diminuição da quantidade de leite entregue pelo governo às crianças.
De acordo com a prefeitura do município, atualmente faltam cerca de 80 mil vagas, mesmo com as 40 mil já criadas. A área com mais deficiência de vagas está localizada no extremo sul de São Paulo. Por conta disso, a Justiça ordenou que a prefeitura abrisse 619 novas vagas até quinze dias após a notificação (que ainda não foi feita). Caso isso não aconteça, a prefeitura deverá pagar três salários mínimos, equivalente a R$ 1395,00 por criança não atendida. O mais interessante disso tudo é que as vagas não são nas regiões que mais precisam, mas na região da Penha, que fica na zona leste da capital paulista.
Mas não vamos reclamar, eles estão se esforçando para resolver o problema (que preocupa o prefeito). Serão criadas mais de 600 vagas, um grande avanço, pois só restarão pouco mais de 79 mil para serem criadas.
Se essa notícia não for suficiente para lhe mostrar a má administração que nos rodeia, coloco mais uma em questão, meu caro leitor: o leite que as crianças que recebem (programa Leve Leite) teve sua quantidade reduzida de 1,2 kg para 1,0 kg, aproximadamente 6 copos por mês. Por que será que isso aconteceu no ano pós-eleição? São coisas lamentáveis.
Críticas à parte, é importante lembrar ao senhor prefeito que, se antes ele tentava agradar as famílias fornecendo leite e não educação, é bom ficar atento. Daqui a algum tempo pode ser que não esteja fornecendo mais nada. Cuidado senhor prefeito, sua imagem de político bonzinho pode acabar.
Para começar, escolhi dois assuntos que estão gerando polêmicas nos últimos dias: a falta de vagas nas creches de São Paulo e a diminuição da quantidade de leite entregue pelo governo às crianças.
De acordo com a prefeitura do município, atualmente faltam cerca de 80 mil vagas, mesmo com as 40 mil já criadas. A área com mais deficiência de vagas está localizada no extremo sul de São Paulo. Por conta disso, a Justiça ordenou que a prefeitura abrisse 619 novas vagas até quinze dias após a notificação (que ainda não foi feita). Caso isso não aconteça, a prefeitura deverá pagar três salários mínimos, equivalente a R$ 1395,00 por criança não atendida. O mais interessante disso tudo é que as vagas não são nas regiões que mais precisam, mas na região da Penha, que fica na zona leste da capital paulista.
Mas não vamos reclamar, eles estão se esforçando para resolver o problema (que preocupa o prefeito). Serão criadas mais de 600 vagas, um grande avanço, pois só restarão pouco mais de 79 mil para serem criadas.
Se essa notícia não for suficiente para lhe mostrar a má administração que nos rodeia, coloco mais uma em questão, meu caro leitor: o leite que as crianças que recebem (programa Leve Leite) teve sua quantidade reduzida de 1,2 kg para 1,0 kg, aproximadamente 6 copos por mês. Por que será que isso aconteceu no ano pós-eleição? São coisas lamentáveis.
Críticas à parte, é importante lembrar ao senhor prefeito que, se antes ele tentava agradar as famílias fornecendo leite e não educação, é bom ficar atento. Daqui a algum tempo pode ser que não esteja fornecendo mais nada. Cuidado senhor prefeito, sua imagem de político bonzinho pode acabar.
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